A auto-agressão é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio. As formas mais freqüentes de são cortar a própria pele, bater em si mesmo e queimar-se.
Como características de personalidade mais impulsiva e compulsiva, bem como a história de vida e o ambiente colaboram para o surgimento da automutilação. Os pacientes descrevem o início da automutilação após vivência de forte emoção, como raiva, utilizando este comportamento como forma de lidar com a emoção, um comportamento com características impulsivas.
Significa falta de interação social. Este, retira do homem a possibilidade de se construir uma consciência e convivência coletiva. Vivemos numa sociedade onde cada vez mais, as ações humanas se interligam e ao mesmo tempo, numa sociedade onde predomina a incomunicabilidade e a desconexão. Este paradoxo enfatiza dois mundos paralelos – real e virtual, que contribuem para a falta de interação social. De fato é isto mesmo que acontece, uma vez que as redes sociais têm características que não permitem experienciar o “tempo real” e o “aqui e agora”, bem como o sentimento de pertença a um grupo, mesmo quando estamos fechados num quarto ou em algum lugar remoto do planeta.
Nos decorrer dos anos, muitas pessoas acabam esquecendo situações constrangedoras a que foram expostas, outras carregam em suas memórias imagens vividas que lhes causam dor e ressentimento. Situações comportamentais como o bullying ou cyberbullying são fontes geradoras de grande estresse, e que pode na grande maioria das vezes afetar a autoimagem e autoestima de muitas pessoas.
CONSEQUÊNCIAS
AUTO-AGRESSÃO
ISOLAMENTO SOCIAL
BAIXA AUTO-ESTIMA